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ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DA GOVERNAÇÃO MUNICIPAL
Avaliação dos municípios portugueses de acordo com 22 indicadores de desempenho (ver anexos).
- Apenas 42 dos 308 municípios cumprem na totalidade os requisitos de transparência financeira e de prestação de contas.
- A maioria dos municípios portugueses demora menos de um mês a pagar serviços, material, e equipamento consumido aos seus fornecedores. 50% dos municípios fazem-no em menos de três semanas.
- Apenas 86 dos 308 municípios portugueses realizaram orçamentos participativos e o valor médio de verbas alocadas foi de 3,7% do montante de despesas de capital previstas nos respectivos orçamentos municipais.
- A maioria das autarquias portuguesas garante níveis saudáveis de concorrência em contratos de grande dimensão.
- 253 dos 308 municípios têm menos de dois contratos por empresa.
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RELIGIÃO E LIBERDADE - tolerância religiosa
Portugal é considerado um exemplo de tolerância religiosa. No país já estão oficialmente registadas mais de 800 confissões e há cada vez menos católicos. Que liberdade religiosa temos? O que nos distingue de outros europeus?
Portugal é um dos países do mundo onde a lei dá mais liberdade às diferentes religiões. Oficialmente estão registadas mais de 830 confissões no país, das quais 80 já podem até celebrar casamentos com equivalência civil. Há cada vez menos católicos e não pára de crescer o número de pessoas que se dizem crentes, mas sem religião. São sobretudo portugueses urbanos, mais novos e com mais estudos. Outras confissões estão a ganhar seguidores, como os budistas, e surgem novas igrejas, como a evangélica Hillsong com concertos pop rock, que atraem cada vez mais jovens, desencantados com as igrejas tradicionais. Mas se nas escolas públicas já se aprende a moral evangélica, nos hospitais, nas prisões ou entre os militares falta ainda regulamentar a assistência religiosa de capelões não católicos.
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Miúdos a votos - revista Visão Júnior
Sabes que a nossa escola está inscrita na campanha «Miúdos a votos», dinamizada pela revista Visão Júnior e pela rede de Bibliotecas Escolares? O principal objetivo desta iniciativa é eleger os livros mais lidos pelos alunos portugueses. Usando o mesmo processo das eleições políticas, os alunos farão campanha eleitoral pelos livros de que mais gostaram até hoje. O processo eleitoral decorrerá entre 28 de janeiro e 13 de março de 2019 e a eleição final será no dia 15 de março na biblioteca da nossa escola. Se quiseres mais informações sobre esta iniciativa, consulta o regulamento do concurso, fala com o teu professor de português ou com um professor da biblioteca escolar!
Começa já a participar! Neste link aqui, inscreve o teu livro preferido para que ele possa ser candidato às eleições! No dia 5 de dezembro, já saberemos qual a lista de livros candidatos! Não fiques indiferente! Vamos a votos!
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Como gerir a ansiedade dos alunos antes e durante os testes
O problema surge quando os níveis de ansiedade são muito elevados e interferem na e com a realização da tarefa de forma negativa, neste caso, nos testes.
in Ana Rodrigues da Costa, Porto Editora
A ansiedade poderá ser considerada positiva no sentido em que, geralmente, motiva e ajuda a realizar melhor as tarefas. É uma resposta emocional de adaptação, antecipadora e normal perante situações cujos resultados desconhecemos.
Vamos, assim, dar sugestões para a gestão adequada desta ansiedade antes e durante os testes.
Num primeiro momento, a palavra de ordem é organização. Para isso é imprescindível:
- fazer um horário de estudo, semanal, que contemple todas as disciplinas, independentemente de ter ou não testes; as atividades de tempos livres e todos os tempos que saiba, antecipadamente, que vai ocupar. Deve ser um horário realista e passível de ser cumprido;
- ter todo o material de que vai necessitar num sítio acessível (mesa/secretária), para que não tenha que estar constantemente a levantar-se e a ir procurar material.
A seguir é a planificação.
Para esta ser eficaz é necessário:
- listar a matéria que sai no teste;
- distribuí-la pelos dias que faltam para o teste (pelo menos cinco ou seis dias antes), deixando para o último dia antes do teste será para as revisões e a autoavaliação. Esta distribuição deve ser o mais realista possível, dado que não se podem descurar as outras disciplinas;
- em cada dia começar por fazer uma breve revisão e depois estudar novos objetivos. No final, responder a questões sobre o que estudou. Se for necessário, voltar a estudar ou colocar as dúvidas ao professor;
- no último dia, fazer uma revisão de toda a matéria, responder a questões por escrito ou oralmente, para efetuar a autoavaliação e se necessário estudar melhor determinadas matérias.
Quanto ao local de estudo, este deve ser arejado, com luz natural e, de preferência junto a uma mesa ou secretária, com temperatura adequada, sem ruídos incomodativos, assim como sem distratores como TV, telemóvel, etc. Deve sentar-se numa cadeira confortável mas não na cama ou no sofá.
A seguir as palavras de ordem são atenção e concentração.
Começar por identificar os objetivos mais importantes e selecionar por onde começar a estudar. O tempo seguido de estudo deve situar-se entre os 20 e os 40 minutos (o tempo depende da idade e do ano de escolaridade). Fazer um breve intervalo (cerca de 10 minutos) e retomar de novo. Durante o tempo de estudo não permitir interrupções, deve focar-se ao máximo no que está a fazer. No intervalo poderá fazer qualquer atividade que não seja muito interessante e que não exceda o tempo estipulado para o descanso. Se necessário, reajustar o horário, para que seja o mais exequível possível.
No dia do teste:
- Não estudar, isto só faz com que a ansiedade aumente e, quando isso acontece, parece que tudo o que estudámos foi em vão, não nos lembramos de nada, o que, por sua vez, vai aumentar ainda mais a ansiedade.
- Chegar a horas às aulas, não faltar às aulas anteriores para estudar.
- Ouvir com muita atenção as indicações do professor e ler o teste todo, rapidamente, antes de começar a responder. Se tiver dúvidas e se o(a) professor(a) autorizar, colocá-las.
- Começar pelas perguntas mais fáceis e só depois as mais difíceis.
- Pensar sempre que se é capaz, que se está muito bem preparado(a) e que por isso não há nada a temer.
- Antes de responder às questões de desenvolvimento fazer um pequeno esquema para se responder a tudo o que é perguntado. Para isso, ler com muita atenção toda a pergunta.
- Controlar o tempo para poder responder a tudo sem pressas ou aflições.
- Após terminar o teste, voltar a lê-lo e fazer as correções que forem consideradas pertinentes.
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O que leva os jovens a participar na política?
Alheados dos partidos e das instituições políticas, que causas e que formas de intervenção mais levam os jovens portugueses a agir? Quase metade dos jovens portugueses até aos 30 anos diz não ter votado nas últimas eleições. Não se revêem nos partidos nem em muitas associações, mas estão cada vez mais activos na internet. Quem está a fazer a diferença na sociedade civil? E como? (ver anexos)
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Em busca de um canudo - o universo do ensino superior em Portugal
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Hoje um curso não significa uma profissão e o futuro pode ser sinónimo de várias carreiras. Como podem as universidades e politécnicos preparar os seus alunos para estes desafios? Como se estão a adaptar às novas exigências do mercado de trabalho? Disciplinas como Filosofia ainda são fundamentais para criar massa crítica? Vamos passar a estudar ao longo de toda a vida?
Há cada vez mais portugueses formados em Gestão, Ciências, Informática ou Engenharia ou a obter diplomas na área de serviços ou da saúde. Mas um curso já não significa uma profissão e o futuro parece ser sinónimo de várias carreiras e outras tantas formações. O mercado procura cada vez mais jovens licenciados com pensamento crítico, boas capacidades de comunicação e negociação, que se adaptem rapidamente a diferentes desafios e com ideias “fora da caixa”. E para os mais jovens o conceito deixou de ser o do emprego para a vida, passando a ser, sobretudo, um acumular de experiências laborais.
Devem as universidades e politécnicos preparar os seus alunos para estes desafios? Como se estão a adaptar às novas exigências do mercado de trabalho? E que competências devem aprofundar para lhes dar mais ferramentas para um futuro incerto?
Fonte: Fronteiras xxi