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Subir na vida é possível em Portugal?
O apelido ainda conta para conseguir um bom emprego? Estudar é a principal garantia para uma vida melhor? A diferença entre homens e mulheres que chegam a cargos de topo tem os dias contados?
Em Portugal o aumento da escolaridade foi fundamental para garantir mais oportunidades para todos. Houve enormes progressos na educação da geração nascida em meados do século passado, para a dos filhos de Abril. Apesar disso, hoje, apenas 46 em cada 100 portugueses completou o ensino secundário. E mais de metade da população ainda tem uma profissão equivalente à dos pais, revela o estudo inédito da Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre mobilidade social...
Mobilidade Social (artigo)
Mobilidade Social em Portugal (PDF)
Educação e desigualdade social em Portugal (artigo)
Desigualdades Socioeconómicas e Resultados Escolares II - 2.º Ciclo do Ensino Público Geral (PDF)
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Currículo dos ensinos básico e secundário - consulta pública
O Conselho de Ministros aprovou na generalidade, a 5 de abril de 2018, o Decreto-Lei que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário. Neste sentido, convidam-se todas as escolas e seus professores, as famílias, alunos e demais interessados a analisar o Documento Síntese do Decreto-Lei (ver anexos), podendo os contributos serem inscritos até ao dia 30 de abril de 2018, no formulário disponível para o efeito, bastando para isso introduzir o endereço de correio eletrónico.
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Aprendizagem, TIC e Redes Digitais - Textos do Seminário realizado no CNE a 6 de abril de 2016
As TIC continuam a ser um desafio permanente, quer pelo surgimento de novas plataformas, aplicações ou dispositivos móveis, quer pela discussão sobre as suas vantagens e formas de operacionalizar e mobilizar estratégias para a sua utilização, como verdadeiras ferramentas de aprendizagem. Os projetos, programas e iniciativas que têm sido implementados nas últimas décadas, nacional e internacionalmente, destacam a importância cada vez maior da utilização das TIC em contexto educativo com o objetivo fundamental de inovar as práticas, tornando-as mais atuais e, sobretudo, que tenham uma influência positiva relevante nas aprendizagens dos alunos.
O desenvolvimento de projetos inovadores centrados na promoção e aquisição de competências digitais potenciam a melhoria das qualificações dos cidadãos nas e para as TIC, contribuindo para uma sociedade digital mais inclusiva e reduzindo as desigualdades de forma a promover a participação mais autónoma. O ensino da computação e da linguagem de programação gráfica, desde os primeiros anos de escolaridade, ajudam a desenvolver o pensamento criativo, a literacia digital e a adquirir conceitos matemáticos e computacionais.
A discussão em torno da temática abrange diversas dimensões: histórica, axiológica, escolar, curricular, didática, contextos de aprendizagem e formação de professores, nas quais intervêm questões como a igualdade de oportunidades e a inclusão, a literacia digital, a segurança, a utilização das TIC nas diferentes disciplinas, estilos de aprendizagem e estilos de ensino, gestão e sustentabilidade das tecnologias nas escolas.
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BOOM DIGITAL? CRIANÇAS (3-8 ANOS) E ECRÃS
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A ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social publica estudo sobre os usos/competências/danos experimentados pelas crianças e o papel das famílias na socialização digital. O volume integra textos de especialistas e de profissionais nacionais e internacionais que refletem, em relação à sociedade portuguesa e a estudos realizados noutros países europeus, sobre o modo como as crianças mais novas estão a crescer em contacto com a tecnologia digital, os usos que fazem dos ecrãs, as competências e literacias que vão adquirindo, as situações de dano que podem experimentar e os modos como as famílias intervêm nessa socialização digital.
CRESCENDO ENTRE ECRÃS: Usos de meios eletrónicos por crianças (3-8 Anos) - PDF
Parenting for a Digital Future - LINK
Nativos Digitais: Atreve-te a empreender - PDF
Este artigo pretende apresentar as caraterísticas da geração digital, chamada de geração de nativos digitais, abordando as tendências da sociedade em rede e da necessidade de formações empreendedoras por meio das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC). Apesar dessa nova cibercultura, em que jovens encontram uma nova forma de se expressar e criar, ainda existe uma grande carência de formações para que essas tecnologias ressoem novas práticas sociais.
Nativos Digitais ou Navegadores Errantes? - Educação para os Média e Formação de Leitores no Século XXI - PDF
Na última década, temos vindo a assistir a mudanças profundas na forma como comunicamos e lidamos com o excesso de informação que chega até nós. Tal (r)evolução repercute-se na Escola,implicando uma reflexão permanente sobre as interações dos alunos com o novo mundo digital.
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O que deve saber sobre o sarampo? - perguntas e respostas
A Organização Mundial da Saúde divulgou um comunicado, em março de 2017, em que alertou para o agravamento da situação do sarampo em vários países da Europa. A ocorrência de surtos de sarampo em alguns países europeus, devido à existência de comunidades não vacinadas, colocou Portugal em elevado risco. Não há razões para temer uma epidemia de grande magnitude, uma vez que a larga maioria das pessoas está protegida porque foi vacinada ou teve anteriormente a doença.
- O sarampo é uma das doenças infeciosas mais contagiosas, podendo evoluir gravemente.
- A vacinação é a principal medida de prevenção contra esta doença e é gratuita.
- O Programa Nacional de Vacinação recomenda a vacinação com duas doses, aos 12 meses e aos 5 anos de idade.
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Crianças portuguesas estão menos gordas, mas são muito sedentárias
O combate à obesidade infantil parece estar a dar resultados positivos. Ainda assim, 30% das crianças entre os 6 e 8 anos tem peso a mais.
Introdução
O quarto estudo de Vigilância da Obesidade Infantil feito em Portugal nos últimos oito anos revela que o combate ao excesso de peso nas crianças está a dar resultados, apesar destas passarem cada vez mais tempo a jogar computador e irem quase sempre de carro para a escola. Os números das crianças com excesso de peso (30,5%) e obesidade (11,8%) ainda são bastante alto, mas atingiram o nível mais baixo desde 2008 (na altura eram 37,9% e 15,3%), numa descida significativa e contínua. O consumo de refrigerantes, batatas fritas de pacote, folhados, aperitivos salgados, pizzas, hambúrgueres ou enchidos é comum, mas a esmagadora maioria dos menores que os comem fazem-no apenas uma a três vezes por semana. Há no entanto um outro dado que preocupa os especialistas da Direção-Geral da Saúde: 76,9% das crianças vão para a escola de carro, sendo poucos os que vão a pé, com 64,6% dos encarregados de educação a dizer que o caminho casa-escola ou vice-versa não é seguro, numa opinião comum, também, entre quase metade dos responsáveis das escolas.
Destaca-se o seguinte:
- Estado nutricional infantil - de 2008 para 2016 verificou-se uma redução de 7,2% na prevalência de excesso peso infantil (37,9% para 30,7%) e de 3,6% obesidade infantil (15,3% para 11,7%);
- Caraterísticas do ambiente familiar - a hipercolesterolemia foi a doença mais reportada (41,0%), seguindo-se a hipertensão (37,0%) e a diabetes (36,0%); as mães apresentavam uma prevalência de 12,4% de obesidade e 28,1% de pré-obesidade e os pais 14,9% de obesidade e 48,8% de pré-obesidade (auto-reportado);
- Consumo alimentar infantil – 17,3% da população infantil consumia diariamente mais frequentemente carne do que peixe (9,8%); 75,1% consumia 1 a 3 vezes por semana biscoitos/bolachas doces, bolos e donuts; 86,8% rebuçados, gomas ou chocolates e 65,3% consumia refrigerantes açucarados, na mesma frequência;
- Prática de atividade física e atividades sedentárias - a maioria das crianças (76,6%) ia de automóvel para a escola, considerando a maioria dos pais/encarregados de educação (64,1%) o caminho de ida e de regresso da escola inseguro; durante a semana mais de metade (59,1%) utilizava o computador cerca de 1 hora por dia, observando-se no fim-de-semana um aumento de horas despendidas para 2 horas ou mais por dia.
O estudo de Vigilância da Obesidade Infantil é feito pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, na qualidade de centro colaborativo da Organização Mundial da Saúde (OMS), e pela Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável. No estudo deste ano foram ouvidas 6.743 crianças de 230 escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico, com idades entre os 6 e 8 anos.
FONTE: TSF
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O Childhood Obesity Surveillance Initiative (COSI)/ Organização Mundial da Saúde (OMS) é o sistema europeu de vigilância nutricional infantil coordenado pelo Gabinete Regional Europeu da OMS. Tem como principal objetivo criar uma rede sistemática de recolha, análise, interpretação e divulgação de informação descritiva sobre as caraterísticas do estado nutricional infantil de crianças dos 6 aos 8 anos, que se traduz num sistema de vigilância que produz dados comparáveis entre países da Europa e que permite a monitorização da obesidade infantil a cada 2-3 anos.