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Um livro sobre evolução
"Como é possível não aceitar a evolução?", "Porque é que os insetos diminuíram de tamanho?", "Será que todos os seres vivos evoluíram?", "Descendemos dos chimpanzés?", "Estará o Homem ainda sujeito às leis da evolução?" Estas foram algumas das e que se encontram reunidas no livro. O livro é o resultado de um concurso onde se desafiaram crianças e jovens a pensar em questões mas também na sua resposta. As respostas dos alunos foram complementadas com textos escritos por 18 biólogos a trabalhar em evolução. O livro inclui ainda uma listagem de equívocos mais comuns sobre evolução e respectivas correcções e um glossário.
Este livro nasceu de uma proposta submetida, com sucesso, ao fundo para a divulgação da Teoria da Evolução da Sociedade Europeia para a Biologia Evolutiva (Outreach Fund, European Society for Evolutionary Biology - ESEB). A base para a proposta foi o facto do ensino da Teoria da Evolução ter perdido espaço nos currículos do ensino básico português o que, aliado a uma relativa escassez de materiais educativos sobre evolução, impede uma correcta compreensão dos seus princípios.
Para mais informações consulte o blogue “Um livro sobre evolução”.
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Quem é Quem na Museologia Portuguesa - Dicionário
O livro é uma publicação técnico-científica, iniciativa do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHA-FCSH-NOVA). A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) associou-se ao projeto - que conta ainda com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia - mediante a celebração de um acordo de colaboração com o IHA, que permitiu a conclusão deste primeiro volume. Nele constam 189 autores que exerceram atividade em Portugal entre o século XVIII e os anos 1960. Esta publicação digital permitirá um enriquecimento contínuo e a divulgação de novas biografias sobre personalidades da Museologia portuguesa, contribuindo para uma mais ampla compreensão da história dos museus e da museologia.
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Pordata Kids - recursos para alunos e professores
Descubra por que é que este site pode ser uma ferramenta útil para alunos e professores.
As perguntas apresentadas no site ajudam os professores a complementar as suas aulas com informações estatísticas atualizadas e rigorosas sobre o país. As fichas de trabalho são uma ferramenta de aprendizagem muito útil.
Uma caixa com 100 “Sabias que…”, com uma linguagem acessível e adequada aos alunos do 3º ao 6º ano, sobre a sociedade em que vivemos para partilhar na sala de aula. Escolha um aluno diferente todos os dias para ler em voz alta a curiosidade e a colar no póster, no tema respectivo.
A Pordata Quiz é um jogo didático e divertido para descobrir na sala de aula muitos números estatísticos de Portugal e da Europa! Marque uma visita da Pordata Quiz à sua escola e leve os seus alunos numa viagem pela cidade Pordata.
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Njinga a Mbande: Rainha do Ndongo e do Matamba
Série UNESCO Mulheres na história de África, banda desenhada, 2014
Uma publicação digital sobre uma das lideranças mais expressivas que Angola já teve, um marco de governança feminina fora do comum, que se revelou como negociadora e diplomata ímpar, além de apresentar táticas de guerra e espionagem importantes para resistir aos projetos de colonização portuguesa. Além de conteúdos descritivos, a publicação também conta com dossiê pedagógico e uma história em quadrinhos qua ajudam a compreender e trabalhar melhor com a biografia abordada. Ao todo, são 56 páginas que, ao tratar da história da personagem principal, também faz conexões com a história de Angola e seus desafios, como o tráfico de escravizados(as), construção de identidade da população e como a figura e atitudes de Njinga inspiraram diversas religiões de origem africana.
Referência: Silva, D. (2017). Baixe material pedagógico da Série Mulheres na História da África, produzido pela Unesco. Universo Educom.
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Telemóvel na sala de aula: sim ou não?
A pergunta tem muitos destinatários possíveis, com níveis de responsabilidade variados: os alunos, os pais, os professores, os autores de regulamentos escolares, os directores de escola ou agrupamento, os legisladores, a sociedade em geral. A pergunta é colocada pela realidade: os telemóveis – entendidos como os modernos smartphones – são hoje objectos de uso generalizado, em particular pelos jovens em idade escolar, que em muitos casos têm dificuldade em separar-se deles. Trata-se de uma tecnologia poderosa. Levar um dispositivo destes para a sala de aula é o mesmo que colocar, sobre a mesa, telefone, leitor e gravador de áudio, leitor e gravador de vídeo, máquina fotográfica, câmara de filmar, jogos de vídeo, jogos de tabuleiro, baralho de cartas, televisão, rádio, jornais, dicionário, enciclopédia, atlas e, last but not least, um aparelho que permite a comunicação pessoal permanente e instantânea por vários canais. Percebe-se a dimensão do problema que está posto (abrir documento).
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Manual para a Promoção de Competências Socioemocionais em meio escolar
O principal objetivo do Manual é constituir-se como um recurso pedagógico para facilitar a formação e a implementação, passo a passo, de um projeto promotor da Saúde Mental na Escola, oferece uma orientação nas áreas da promoção da saúde e bem-estar como um todo, bem como do desenvolvimento das relações interpessoais.
Orientado pela tipologia de programas de Aprendizagem SEL (Social and Emocional Learning), assente nos seguintes princípios:
- Promoção da saúde, do bem-estar mental e do sucesso educativo através de uma abordagem compreensiva e holística de toda a Escola, integrada na promoção e educação para a saúde;
- Intervenção fundamentada nos modelos baseados na evidência científica, usando os resultados da avaliação para justificar decisões;
- Promoção de um ambiente escolar seguro, de suporte e protetor, respeitando os princípios da confidencialidade, de modo a que a comunidade educativa se sinta confiante para discutir e para solicitar apoio face às necessidades sentidas;
- Definição das intervenções e dos resultados adequados ao meio escolar, que contribuam para maximizar os fatores protetores e minimizar os fatores de risco;
- Consciencialização de que alguns fatores de proteção e de risco têm impacto nos resultados a nível da saúde e da educação e que influenciam as escolhas a nível pessoal e do grupo;
- Sensibilização dos/as docentes e das equipas de saúde escolar para uma metodologia de projeto conjunta, capacitando-os para a implementação deste modelo em meio escolar;
- Capacitação dos/as docentes e das equipas de saúde escolar para serem, essencialmente, recurso de suporte a escolhas a nível pessoal e do grupo e facilitadores de aprendizagens e de tomada de decisão referentes ao potencial de saúde;
- Implementação de metodologias interativas e participativas no desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e competências para a tomada de decisão e na adoção de comportamentos mais saudáveis junto da comunidade educativa.
Referência: simões, c., & completo, V. (2016). Manual para a Promoção de Competências Socioemocionais em Meio Escolar.