Em busca de um canudo - o universo do ensino superior em Portugal
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Hoje um curso não significa uma profissão e o futuro pode ser sinónimo de várias carreiras. Como podem as universidades e politécnicos preparar os seus alunos para estes desafios? Como se estão a adaptar às novas exigências do mercado de trabalho? Disciplinas como Filosofia ainda são fundamentais para criar massa crítica? Vamos passar a estudar ao longo de toda a vida?
Há cada vez mais portugueses formados em Gestão, Ciências, Informática ou Engenharia ou a obter diplomas na área de serviços ou da saúde. Mas um curso já não significa uma profissão e o futuro parece ser sinónimo de várias carreiras e outras tantas formações. O mercado procura cada vez mais jovens licenciados com pensamento crítico, boas capacidades de comunicação e negociação, que se adaptem rapidamente a diferentes desafios e com ideias “fora da caixa”. E para os mais jovens o conceito deixou de ser o do emprego para a vida, passando a ser, sobretudo, um acumular de experiências laborais.
Devem as universidades e politécnicos preparar os seus alunos para estes desafios? Como se estão a adaptar às novas exigências do mercado de trabalho? E que competências devem aprofundar para lhes dar mais ferramentas para um futuro incerto?
Fonte: Fronteiras xxi